Noite com variedade de shows tem Tokio Hotel e Preservation Hall Jazz Band como principais atrações.
Parece sábado, mas é uma terça-feira atípica, com vários shows na cidade, em programação que vai da música experimental ao pop adolescente . Tokio Hotel e Preservation Hall Jazz Band são as principais atrações.
O primeiro é um quarteto alemão de visual tecno-punk e canções que em nada ficam devendo ao subgênero emo. A mistura deu ao grupo, que surgiu em 2001, enorme legião de fãs no exterior. O show integra a turnê que promove o CD e o DVD ao vivo Humanoid City Live.(Jornal Destak)
''Estamos muito contentes e ansiosos'' diz Bill Kaulitz sobre a apresentação no Brasil
Em entrevista à Folhateen, Bill Kaulitz fala de como se sente prestes a fazer sua primeira apresentação na América Latina (e no Brasil). O Tokio Hotel finalmente chega ao Brasil para apresentação única amanhã, em São Paulo, baseada no disco "Humanoid". Leia entrevista com o vocalista Bill Kaulitz, 21.
Folha - Como será o show?
Bill: Estamos muito contentes e ansiosos, principalmente porque vamos conhecer nossos fãs pela primeira vez. Estar pela primeira vez em algum lugar é uma experiência muita bonita.
Em 2008, você teve uma infecção séria na garganta. Como se sentiu?
Foi o pior período da minha vida. Tive muito medo de perder a voz. Não podia fazer nada. Fiz uma cirurgia e tive de reaprender a cantar.
Para a banda, a imagem é tão importante quanto a música?
O que fazemos é música. Nossa intenção não é criar uma imagem. Ela tem de aparecer naturalmente. Nunca tivemos o intuito de criar alguma coisa que não somos.
Já sofreu preconceito pelo jeito como se veste?
Desde jovem lido com o preconceito. Hoje, isso não me aborrece mais, porque já mastiguei isso durante muito tempo. Já é passado.
O que inspira vocês?
As melhores ideias aparecem quando estamos na estrada. Vamos juntando e, quando nos reunimos para fazer um novo álbum, cada um traz suas ideias.
Folha - Como será o show?
Bill: Estamos muito contentes e ansiosos, principalmente porque vamos conhecer nossos fãs pela primeira vez. Estar pela primeira vez em algum lugar é uma experiência muita bonita.
Em 2008, você teve uma infecção séria na garganta. Como se sentiu?
Foi o pior período da minha vida. Tive muito medo de perder a voz. Não podia fazer nada. Fiz uma cirurgia e tive de reaprender a cantar.
Para a banda, a imagem é tão importante quanto a música?
O que fazemos é música. Nossa intenção não é criar uma imagem. Ela tem de aparecer naturalmente. Nunca tivemos o intuito de criar alguma coisa que não somos.
Já sofreu preconceito pelo jeito como se veste?
Desde jovem lido com o preconceito. Hoje, isso não me aborrece mais, porque já mastiguei isso durante muito tempo. Já é passado.
O que inspira vocês?
As melhores ideias aparecem quando estamos na estrada. Vamos juntando e, quando nos reunimos para fazer um novo álbum, cada um traz suas ideias.
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