sexta-feira, 16 de setembro de 2011

#RockFã: Quer montar um Um Fã Clube?



Como montar um Fã Clube em 10 passos.




Bom galerinha, hoje vim trazer para vocês dicas muito úteis para quem quer montar um fã-clube da sua banda/artista favorito! Visto que isso é quase fundamental no mundo da musica, afinal o que seria dos artistas sem os fãs? 
Confira algumas dicas para montar o seu fã clube:

1 - Montar um fã-clube exige uma certa responsabilidade, pois você se compromete a garantir aos seus associados diversas informações e novidades sobre a banda. Geralmente é cobrada uma mensalidade ou taxa pra gastos com a confecção de carteirinhas, compra de material (quando se distribui um jornalzinho ou fanzine), e gastos com postagem de cartas, quando os contatos são feitos pelo correio.

2 - Seu fã-clube tem que ter um nome. Escolha um bem original que tenha algo a ver com o artista ou grupo em questão.

3 - Contatos! Faça contatos! Mas seja ponderado na sua insistência. Assim você pode conseguir chegar mais perto da banda e descobrir informações muito legais sobre os integrantes, gravações e detalhes sobre shows.



4 - Você pode usar a internet para divulgar seu fã-clube. Pela internet é mais fácil, pois é possível o envio de boletins e noticias por email, o que é mais fácil e de graça.

5 - Manter os associados informados sobre tudo o que acontece com a banda como: locais dos shows, horário de palco, preço do ingresso, censura; além de organizar caravanas; informar sobre exibição dos programas que contem com a participação da banda; providenciar uniformes, como camisetas, bonés, botons, etc; participar de platéia de programas de TV.







6 - Fique atento ao Google. Todos os dias fique ligada no que está rolando de notícias novas. Se a banda for do exterior, você precisa ficar mais ligada ainda, pois no mundo todo podem estar rolando notícias novas sobre a banda.


7 - Procure fazer com que os sócios de seu fã-clube interajam entre si. Isso é importante, pois além das informações que você oferecer, eles podem trocar outras novidades e fazer amizades. Assunto e gostos em comum não faltam.


8 - Ter em mente que o fã-clube representa o público da banda , portanto deverão ter condutas exemplares, da mesma forma como os artista que vocês estão representando.


9- Tenha contato com o produtor da banda. Os sorteios e os materiais são liberados pela produtora ou gravadora da banda. Dependendo da proposta enviada, irão analisar e liberar os materiais para o fã clube.


10 -Também realize sorteios e dê prêmios aos sócios, isso faz os sócios se motivarem e garante que novas pessoas se interessem e entrem pro fã clube  também.


Então, curtiu as dicas? Ficou afim de criar um fã clube? Espero que sim. Até a próxima rockers!!



segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Freddie Mercury - O Rei - 65 Anos



Ninguém pode dizer que é amante do rock sem pagar o tributo à lendária banda QueenNinguém pode afirmar ser um fã do Queen sem dizer que Freddie Mercury é  um verdadeiro rei.

Hoje é um dia feliz e triste, feliz, porque nos lembramos de que Freddie completaria 65 anos de idade e quem tinha esquecido por alguns meses a sua música extraordinária, corre para procurar os CDs antigos do Queen e passa a ouvi-los novamente por vezes seguidas.Triste porque é seu aniversário e ele não está aqui para comemorar do jeito que gostava: de pé em um palco e dar ao seu público um desfile de moda misturado com música ao vivo, como ele dizia.





Freddie Mercury, cujo nome de nascimento era Farrokh Bulsara, veio ao mundo emZanzibar, na Tanzânia em 05 de setembro de 1946, e morreu em Londres em 24 de novembro de 1991.


Como vocalista, foi reconhecido por sua voz poderosa e encenação extravagante e como compositor, escreveu muitos sucessos, incluindo "Bohemian Rhapsody", "Killer Queen" "Somebody to Love", "Don't Stop Me Now" "Crazy Little Thing Called Love "," Barcelona "e especialmente o seu famoso" We Are the Champions ", entre outros.
Se estima-se que Queen Chegou a vender 300 milhões de álbuns em todo o mundo com Mercury como líder. 






Ele morreu de pneumonia complicada por AIDS em 24 de novembro de 1991, apenas um dia depois de comunicar oficialmente esta última doença que sofreu.

Em 2009 uma pesquisa realizada pela revista 'Classic Rock'  o coloco em primeiro lugar entre os cantores de rock de todos os tempos e um ano antes a revista Rolling Stone o classificou como um dos melhores vocalistas de todos os tempos, refletindo a opinião do editor da revista. 

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

#RockEntrevista Lados Opostos: Estão prontos para sobreviver ao Caos?


Desde 2004 na estrada com 2 CDs e 1 DVD lançados, mais de 200 shows e músicas no TOP 10 de diversas rádios, a banda paulista de pop rock Lados Opostos lança seu novo álbum e tour “SOBREVIVENDO AO CAOS”

Confira essa mega entrevista e sobrevivam ao caos vocês também!


Para começar apresentem-se aos nossos Rock Leitores, banda Lados Opostos.


Erik Magalhães – Voz/Gaita/Guitarra
Endell Magalhães – Guitarra/Voz/Violão
Leandro Toxa – Contrabaixo
Kique Rodrigues – Bateria
Bruno Barroso – Guitarra/Violão

Como surgiu a idéia de montar uma banda?

ERIK: Eu e meu irmão tínhamos uma banda de covers, desde 1999... Um dia, tive uns insights e compus umas canções que acabaram dando muito certo. Levei até meu irmão, Endell, acertamos algumas coisas e resolvemos seguir esse caminho. Como os antigos integrantes estavam em outra pegada musical, montamos o Lados Opostos paralelamente, e depois, se tornou a banda oficial.

ENDELL: Erik e eu tínhamos uma banda cover, mas já nessa época estávamos escrevendo e compondo nossas letras. Os membros da banda não queriam, então decidimos formar uma banda de sons autorais.

A banda segue alguma temática?

ERIK: Segue a temática Rock. Sempre seguiu. No começo tínhamos uma pegada mais HC, mas hoje, é bem Rock mesmo, bebendo na fonte de nossas melhores influencias roqueiras. Mas preferimos não ter um rotulo, é Rock, simples e direto, bem tocado.

BRUNO: Sim, prezar o bom e velho Rock and Roll abordando temas da atualidade caótica.

 Lados Opostos tocando na programação de mais de 50 rádios pelo interior paulista, com músicas no TOP 10 de diversas rádios. Qual o sentimento em relação a isso?

ERIK:
Uma palavra exprime isso: OBRIGADO! Devemos tudo a nossos fãs e amigos, que nos pedem nas rádios, TVs, mandam noticias pros jornais, revistas, todos os tipos de mídias. Se nós estamos na programação dessas rádios é porque o trabalho alcançou aquilo que queríamos, uma qualidade enorme, digna de sermos uma banda respeitada. Fico agradecido a todos os que ajudam, e em especial às rádios que abrem as portas humildemente a nós, músicos independentes.

Fale um pouco sobre os trabalhos da Lados Opostos já lançados. O que significou cada um para chegar a essa nova fase da Banda?

ERIK: Devemos tudo a esse trabalho antigo. Sem ele não tínhamos entrado no mercado, no cenário musical independente, não seriamos os músicos experientes e respeitados que somos. Nossos fãs nos conheceram por intermédio dele, e hoje nos seguem porque acreditam no que falamos. O que sinto é uma gratidão enorme.

ENDELL: Bem, eu que estou desde o inicio pude apreciar cada trabalho da banda e cada composição minha ou de meu irmão Erik. As musicas são como filhos mesmo, cada uma com sua qualidade e sua realidade. Nos trabalhos atuais estamos misturando as idéias dos outros membros da banda, o que não acontecia antes.

TOXA: É a coroação de uma fase, de um momento, e tudo o que soma de uma forma feliz na sua vida tem um significado. Se estamos aqui até hoje, o tempo fala por si só os significados.


BRUNO: A banda teve algumas vertentes puxada para o HardCore no primeiro CD, em 2007. Em 2008, com a entrada do Kique (baterista) e eu (Bruno) a banda começou a compor músicas com novas roupagens, passando pelo rock até chegarmos onde estamos hoje.



 Gravações, prêmio, CD, DVD, fãs e turnês. O crescimento da banda pegou vocês de surpresa?

ERIK: Pra ser sincero, não muito. Estamos desde 2004 nessa batalha, matando um leão por dia. Todo o trabalho é feito com a melhor das intenções, pensando em nosso publico e em nossa satisfação pessoal. Noites mal dormidas, viagens de ultima hora, pouco tempo com a família, tudo isso é feito pensando no reconhecimento da banda. Então, se estamos obtendo esse retorno, é porque trabalhamos muito, e com qualidade, para chegarmos onde estamos. Então, surpresa nós não temos, se aconteceu, é porque de certa forma nós merecemos, fizemos por onde.

 O nome do novo álbum “Sobrevivendo ao Caos” é bem enfático e chamativo! O que é Sobreviver ao Caos para vocês?

BRUNO: Todas as pessoas sofrem um “caos” particular como no trabalho, rotina em casa, problemas de saúde e isso sem contar a destruição do nosso planeta, roubos, violência excessiva onde pais matam filhos e vice e versa... Para o cidadão brasileiro, todo dia é um novo dia e sempre esperando que ele acabe bem.

Como foi o processo de produção do novo álbum “Sobrevivendo ao Caos”? Houve alguma parceria nas composições?

ERIK: Diferente do que fizemos no trabalho passado, dessa vez a banda toda palpitou em letras e arranjos, chegando num consenso. Antes, apenas eu escrevia e levava ao meu irmão, e de lá ia pro estúdio, sendo passada à banda. Hoje, todo mundo na banda compõe, todos arranjam e ficou realmente com a cara do Lados Opostos. Não tivemos parcerias, 100% do que será ouvido no CD é Lados Opostos.

 Qual o nome das principais músicas, qual será o single?

ENDELL: O novo trabalho segue um principio de dizer sempre a verdade, embora seja um trabalho diferente de tudo o que fizemos. Um blues antigo pode ser a musica mais aceita pela galera que acompanha a banda, mas outras músicas como “Sem perceber”, “Sobrevivendo ao caos” e “Longe de lugar nenhum” são as musicas mais elogiadas por críticos e produtores envolvidos.

 Qual é o diferencial desse novo trabalho da Lados Opostos?

KIQUE: Ahh, com certeza as letras são o diferencial, musicalmente também está bem diferente do trabalho antigo, e de certa forma tudo que envolve o trabalho novo é diferenciado.

ERIK: Ser real, ser verdadeiro, não ser mascarado. As bandas atualmente estão mascarando o trabalho, dizendo coisas bonitinhas, lindas, mostrando que o mundo é lindo, enquanto todos os dias nós vemos que não é bem isso. Falta alguém que não tenha rabo preso com TV e gravadora dar um tapa na cara da sociedade e fazer o trabalho sujo de trazer à tona a verdade que sabemos, porém, mascaramos. Queremos mostrar o erro, e darmos nossa versão de como podemos mudar. Não temos a formula secreta de melhorar o mundo, mas juntos, podemos achá-la.

 Acham que é possível confirmar uma identidade musical própria dentro do cada vez mais minguado e restrito cenário do rock nacional?

BRUNO: Sim, afinal o verdadeiro Rock é aquela coisa de querer mudar o mundo e revolucionar. O cenário musical está fraco porque não existem mais bandas assim na mídia. Mais vale um real no bolso do empresário do que uma idéia na cabeça do cidadão.

ERIK: Sim, é possível. O Lados Opostos já está nesse processo. Você tem que se re-inventar sempre, escapando da mesmice. Nossa banda conseguiu. As outras bandas têm que passar por esse processo, de tentar se encontrar dentro da música, esquecendo as influencias do rádio e da TV. Criou-se um estereótipo musical de que “músicas boas tem que ter refrão e até 3 minutos”, e isso é a maior baboseira inventada. Iremos provar com esse novo trabalho.

 Qual a expectativa da Banda com relação a musica “HERÓIS NÃO EXISTEM MAIS”? Já que essa musica é uma versão da música Your Winter, da banda norte-americana Sister Hazel.

ERIK: A melhor possível. Já vínhamos tocando nossa versão de YOUR WINTER nos shows, e a resposta da galera foi positiva demais. Mostramos ao Sister Hazel os motivos musicais de porque queríamos gravar essa música e eles aceitaram de boa. Ganhamos os direitos da música diretamente deles, nos EUA, e somos a única banda nacional a ter esse direito. A música já está em processe de arranjos finais no estúdio, e esperamos fazer dela um hit bacana, tentando chegar ao mesmo patamar de retorno que o próximo Sister Hazel conseguiu com essa música. Estamos muito felizes com o retorno que conseguimos, tanto do público quanto do próprio Ken Block, vocalista do Sister Hazel.

 A nova turnê nacional "SOBREVIVENDO AO CAOS" começa em Agosto de 2011. Quais são a expectativas da banda?

ENDELL:
Expectativas de muita estrada e muitos shows. Esperamos conter o caos e transmitir um pouco de paz para a população das cidades onde passarmos.

O que podemos esperar da Lados Opostos para esse segundo semestre de 2011? E para 2012?

ERIK: Podem esperar muita novidade, surpresas boas e ótimas apresentações. Estamos batalhando pra fazer um mega espetáculo de música e arte. Podem esperar que vão ouvir muito nosso nome ainda. Pra 2012, continuar a tour e talvez, um DVD ao vivo pra galera, pra coroar esse trabalho!

ENDELL: Muito Rock and Roll!

TOXA: Show. Acho que não tem mais a oferecer do que isso.

BRUNO: Para 2011 o lançamento do CD novo, a divulgação da nossa nova musica de trabalho (que ainda é segredo) e para 2012 um novo videoclipe e quem sabe aí um DVD.

 A internet é uma ferramenta quase fundamental para uma banda hoje. É o principal meio de divulgação de shows, noticias e músicas das bandas atuais. O que vocês acham de tudo isso? As redes sociais ajudam no crescimento da banda?


KIQUE:
Todas as ferramentas de divulgação ajudam o crescimento da banda, e eu acho legal essa globalização musical, tem muitas e muitas bandas boas presas no anonimato enquanto gravadoras mandam e desmandam nas rádios. A internet é a melhor fonte pra quem procura um som novo de qualidade.

BRUNO: Com certeza, a Internet vem nos ajudado bastante já que não temos tanto acesso à imprensa, pois hoje em dia pra tudo se cobra jabá.

 Uma mensagem para seus fãs.

ERIK: Galera, muito obrigado pela confiança e por, em quase 7 anos, continuarem a nos agüentar. Obrigado por seguirem o Lados Opostos e por nos fazerem felizes, pois todo o trabalho que fazemos é pra vocês. Obrigado aos nossos amigos e família por entenderem nosso momento “ausente” e obrigado a vocês da ROCKLAND CLUB pelo espaço cedido. Continuem ai nessa batalha pela musica independente. Agradecimentos especiais a nossos parceiros patrocinadores da RMV Baterias, Meteoro Amplificadores, IBOX Acessórios, LoopShirts Camisetas, TVSPL Web TV e a todos os que vão ler essa entrevista. Mantenham a cabeça sossegada, e Sobrevivam ao Caos. Abraços!

ENDELL: Tranquem portas e janelas, não olhem lá fora... É tudo o que nos resta! Sinceros obrigados!

TOXA: Um obrigado, sincero e verdadeiro.

KIQUE: Ouçam o som, divulguem a banda e continuem nos ajudando, pois o som novo é pra vocês! Obrigado por tudo, e sobrevivam ao caos!

BRUNO: Galera, muito obrigado pela força, pelo carinho que é dado ao Lados Opostos e deixar bem claro que nós só estamos aqui ainda por causa de cada um que lê essa entrevista e acompanha a banda em shows, internet, divulgação, etc. Quero deixar um enorme abraço a todos os nossos fãs e dizer que o Lados Opostos reconhece cada gesto de carinho que nos dão. Valeu galera.



Contato para shows:
Sigma 6 Produções Artísticas & Entretenimento
+55 (11) 6400.6140

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O mistério do Clube dos 27

A cantora inglesa Amy Winehouse foi encontrada morta neste sábado, em Londres, às 16h (horário local), aos 27 anos. Com a morte aos 27 anos, ela entra para o curioso 'Clube dos 27'.

Na história da música, grandes nomes que revolucionaram a cultura pop morreram, coincidentemente, aos 27 anos. É o caso de mitos como Brian Jones, fundador dos Rolling Stones; o guitarrista Jimi Hendrix; a cantora Janis Joplin; o vocalista do grupo The Doors, Jim Morrison; e  o líder do Nirvana, Kurt Cobain, responsável pelo estouro do movimento grunge nos anos 1990.

Kurt Cobain morreu aos 27 anos de idade, ingressando, assim, num seleto grupo de artistas que deixaram o mundo com o mesmo tempo de vida. No dia 18 de setembro de 1970, Jimi Hendrix morreu em Londres, sufocado pelo próprio vômito, depois de consumir LSD, anfetaminas e sedativos.
O mundo mal digeria a morte daquele que é considerado por muitos o maior guitarrista de todos os tempos quando, 16 dias depois, em 4 de outubro de 1970, perdeu a principal intérprete feminina daquela geração. Janis Joplin fora vítima de uma overdose de heroína num pequeno hotel de Hollywood.




No ano seguinte, a música perdia outro grande artista. Após enfrentar uma depressão e problemas com a polícia, Jim Morrison resolveu deixar os EUA por uns tempos, com destino a Paris, onde ficaria com a namorada Pamela. Na capital francesa, no dia 3 de julho de 1971, foi encontrado morto em sua banheira, após sofrer uma parada cardíaca. Seu envolvimento com drogas também era público e notório.


Assim, em menos de um ano, o pop-rock perdeu numa só tacada seu maior guitarrista, a mais bela voz feminina e um de seus grandes poetas. Kurt Cobain, o maior ídolo recente da música, juntou-se ao grupo. Numa entrevista da época, reproduzida na edição de abril de 2004 da revista Q, a mãe de Kurt Cobain, Wendy Fradenburg Cobain OConnor, disse que pediu ao filho que ele não fizesse parte dessa lista macabra. Infelizmente, Kurt Cobain ignorou os apelos da mãe.
"Agora ele se foi e se juntou àquele clube estúpido. Eu falei  para ele não se juntar a este clube estúpido. Eu nunca mais vou segurá-lo novamente. Eu não sei para onde ir." (Wendy Cobain OConnor).


quinta-feira, 21 de julho de 2011

#RockFã: Você divulgando sua banda preferida!!

Galera!! É o seguinte esse blog terá uma sessão nova. Ela se chamará #RockFã. E consiste no seguinte: A cada duas semanas será escolhido uma pessoa que seja fã de alguma banda/cantor de rock. Qualquer estilo de rock vale! 


Esse fã será entrevistado pelo blog e terá a entrevista publicada aqui junto com sua foto! 
Então galerinha? Animados com a novidade? 
Inscrevam-se aqui ok?


Ficha de Inscrição:
Nome:
Twitter:
Sou fã do(a):


Quero ver vocês por aqui!!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Filmes para se ver no Dia Mundial do Rock!

No dia 13 de julho, gigantes do rock’n'roll subiram ao palco do Live Aid em Londres, na Inglaterra, e também na Filadélfia, nos Estados Unidos. Bandas e artistas como Led ZeppelinU2Black SabbathDavid Bowie e Eric Clapton usaram seus dotes artísticos em prol de uma causa nobre: a luta contra a fome na Etiópia. O ato foi uma iniciativa do cantor Bob Geldof e acabou sendo um marco para roqueiros do mundo todo, e a data se tornou oficialmente o Dia Mundial do Rock.


Confira uma seleção de filmes com bandas fictícias:

The Wonders – O Sonho não Acabou (That Thing You Do! – 1996)
Justamente quando os Estados Unidos eram invadidos pela febre Beatles, uma banda de uma pequena cidade da Pensilvânia, The Wonders, se vê sem baterista às vésperas de um show de calouros. Um jovem aficionado por jazz entra como substituto e durante a apresentação contraria o vocalista e compositor do grupo, acelerando o ritmo da música que deveria ser uma balada. Só que o instinto dele estava certo e o sucesso da música os leva ao topo da Billboard.

Escola de Rock (School of Rock – 2003)
Neste filme, duas bandas foram criadas: a de qual o protagonista, Dewey Finn (Jack Black), é expulso no começo da trama – No Vacancy – e a banda principal que leva o nome do filme – Escola de Rock. Este grupo é formado pelo professor Dewey, no vocal e na guitarra, e pelas crianças de uma conservadora escola, que usam a rebeldia para se libertar do sistema escolar. Lembrando que, durante muito tempo, a rebeldia foi marca fundamental do rock’n’roll.

Quase Famosos (Almost Famous – 2000)
Um jovem fã consegue o trabalho dos sonhos: acompanhar a banda Stillwater para escrever uma matéria para a revista Rolling Stone. Mas quanto mais ele viaja ao lado dos músicos, mais se envolve com o cenário musical dos anos 1970, o que o leva a perder o foco do que realmente está ali para fazer. Além de se apaixonar por uma groopie (uma fã que se envolve com a banda) ele tem que lidar com a preocupação cada vez maior de sua mãe.

Uma Noite de Amor e Música (Nick and  Norah’s Infinite Playlist – 2008)
Nick é baixista e o único integrante heterossexual de sua banda. Norah é filha de um importante produtor musical de Nova York. Os dois se conhecem por acaso e juntos saem à procura de um show secreto de sua banda favorita, Where’s Fluffy, através de pistas que vão sendo divulgadas ao longo da noite. Sem contar que eles também precisam encontrar a amiga de Norah que se perdeu na cidade e evitar a ex-namorada ciumenta de Nick.

Tenacious D – Uma Dupla Infernal (Tenacious D: the Pick of Destiny – 2006)
Se Jack Black integra uma dupla de hard rock, o mínimo que poderia fazer é contar a história da banda numa comédia non-sense. Ao lado do parceiro, Kyle Gass, também músico-ator, ele criou uma trama cheia de referências à história da música pop e com elenco estelar. O destaque fica para Dave Grohl (ex-Nirvana; hoje no Foo Fighters), que faz ninguém menos que o Diabo, considerado pai do rock ‘n’ roll. Mas atenção: neste caso, só a história da dupla é fictícia; a banda existe de verdade.

This Is Spinal Tap (1984)

This Is Spinal Tap é um documentário sobre uma banda fictícia chamada Spinal Tap, dirigido por Rob Reiner e lançado em 1984. O filme satiriza o comportamento e as ambições musicais das bandas de hard rock e heavy metal da época, bem como as tendências hagiográficas dos documentários então produzidos.
Por conter várias piadas relativas ao mundo da música e seus bastidores, é necessário um certo conhecimento deste ambiente para entender o humor do filme.


Airheads (1994) 
Chazz (Brendan Fraser), Rex (Steve Buscemi) e Pip (Adam Sandler) formam uma banda de Rock chamada Os Cavaleiros Solitários. Mas a banda nunca tem êxito nas suas tentativas de fazer alguma gravadora ouvir sua fita demo. Após o show de uma outra banda que teve sua música tocada na rádio, eles decidem ir até a emissora de rádio local, a Rádio Rebelde, portando armas de brinquedo. Ao serem confrontados pelo diretor da rádio, o ameaçam com as armas, porém todos na rádio acreditam que as armas são verdadeiras. Tomando os funcionários da rádio como reféns, com a ajuda do DJ da rádio, eles tentam tocar sua fita.


Walk Hard: The Dewey Cox Story

O filme conta a vida de Dewey Cox, um garoto (interpretado por Conner Rayburn nesta fase) que cresceu em uma cidade no interior do Alabama na década de 40 e que, em 1946, perde o irmão “gênio” Nate (Chip Hormess/Jonah Hill) em um acidente que ele mesmo provoca. Renegado pelo pai (Raymond J. Barry), ele encontra alguns artistas negros tocando blues e decide que será músico. Em 1953, aos 14 anos, ele participa de um show de talentos e provoca reações extremas da platéia, incluindo seu pai, com quem acaba discutindo feio. Então ele decide sair de casa e vai trabalhar em um bar onde tocam músicos negros muito bons. Ali ele consegue um espaço em uma noite em que o artista principal não consegue tocar e, após se apresentar, consegue um contrato com uma gravadora de judeus. A partir daí ele consegue emplacar suas músicas nas principais listas de sucessos e conhece figuras comoElvis (Jack White, do The White Stripes), os Beatles,
 entre outros.


Detroit Rock City (Detroit Rock City – 1999)
O roteirista Carl V. Dupré usou uma banda real – o famoso Kiss – para inventar uma banda fictícia: Mystery, cover dos mascarados. Hawk (Edward Furlong), Jam (Sam Huntington), Lex (Giuseppe Andrews) e Trip (James DeBello) são fãs declarados da banda de Nova York e, em Detroit, montam um grupo para tocar as músicas dos ídolos. O filme se passa em 1978 e conta a saga dos quatro amigos para tentar conseguir ingressos para o show do Kiss que vai rolar na cidade.


Rock Star (Rock Star – 2001)Ele cantou tão alto no show da sua banda favorita que acabou virando o novo vocalista dela. Sorte ou não, o que fez o jovem Chris Coles se tornar o astro apelidado de “Izzy” no Steel Dragon foi mais que sua paixão pelo heavy metal, foi seu fanatismo pela banda. Alem de realizar o sonho de virar um rockstar, Chris “Izzy” Coles provou com gosto que a frase sexo, drogas e rock’n'roll é mesmo verdade.

O Roqueiro (The Rocker – 2008)
O roqueiro Robert Fish Fishman passou sua vida inteira respirando o bom e velho rock’n'roll, ele era o baterista de uma banda de cabeludos chamada Vesuvius. Só que Fish não esperava que no auge da banda ele seria expulso do grupo e seu sonho de ser famoso iria por água abaixo, assim como seu cabelo. Mas agora, vinte anos depois, o rockstar Old School ao lado da banda de seu sobrinho mais novo, irá mostrar ao mundo o poder de suas baquetas.